Amor proibido
As horas não passam, os minutos, os segundos
Há uma Longa espera de silêncio
Por que você não vem?
Por onde andarás?
Sei, sei que não te espero
Quanto sofro com o tempo que não passa.
Há outro
Tenho quase certeza
Mas quem você ama finge não gostar
Também faço isso
Somos dois falsos que levamos
a vida a representar
Faria tudo para ter você
Mas você não vem
Minha alma sofre por te querer
no nosso amor impossível
Bom seria se pudéssemos
compartilhar
O carinho que não temos recebido
Com o carinho que não temos recebido
Com o carinho que podemos dar
Nem que esse carinho durasse poucos minutos
Mesmo assim o lembraríamos pelo resto da vida
E ficaria também a dor
Da saudade
De um amor proibido.
Roberto Marin.
Amor proibido
As horas não passam, os minutos, os segundos, há uma longa espera de silêncio.
- Porque você não vem? Por onde andarás? Pensa o homem já aflito
Sabe ele que enquanto há espera, e o quanto sofre com o tempo que não passa.
Ele sabe, tem quase certeza, de que na vida dela existe outro, e assim como ele, quem ela ama finge não gostar. São dois falsos a representar.
- Faria tudo para ter você! Ele gritou a ela.
Porém ela continuou imóvel.
A alma dele sofre por querê-la, pois é um amor impossível, bom mesmo seria se pudessem compartilhar o carinho que não tem recebido, com o carinho que podemos dar.
- Nem que esse carinho durasse poucos minutos. Complementa ele.
Que mesmo assim eles lembrariam para o resto da vida, entretanto ficaria também a dor, da saudade, de um amor proibido.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
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