Concórdia, 20 de março de 2009
Prezado Cume
Faz tempo que nao o vejo,já estou com saudades, há muito tempo que estou tentando mandar-lhe essa carta, por pombo-correio, se a carta chegar até aí, quer dizer que o pombo sobreviveu ao frio do cume, mas tenho quase de que a ave morrerá nessa atmosfera fria da montanha antes de chegar.
Quero fazer uma visita até você, chegar ao seu pico mais alto e obsevar a linda vista da cidade, observar seu vale e esquiar um pouco, como sempre quis fazer, ver seu incrível relevo montanhoso.Até fiz uma poesia para você:
O Cume
No alto daquela serra
semei uma roseira
O mato no cume arde
e a rosa no cume cheira
Quando cai a chuva fria
salpicos no cume cai
Abelhas no cume picam
e lagartos no cume sai.
Muitas pessoas ao lerem essa poesia, podem pensar que estou falando besteira,mas só você querido Cume,entenderia.
Abraços Larissa e Yago
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